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O dia que descobri a mediunidade psicográfica




Sou Izabel Bordotti, nascida e criada em Jaguariúna, interior de São Paulo.
Frequento o Centro Espírita Gabriel o Redentor de Campinas.
Iniciei minha prática em março de 2016 com os estudos do espiritismo e a frequentar os trabalhos de quarta-feira onde a querida D. Lurdes comandava com louvor os trabalhos.
E com frequência e estudos cada vez mais eu sentia que brevemente ia acontecer algo no meu desenvolvimento.
E foi breve, dia 12/04/2017 descobri que sou médium semimecânico e que é muito gratificante poder trabalhar em prol dos irmãos que mais necessitam. Foi uma experiência fantástica do qual me gerou contentamento e 6 mensagens que serão publicadas nesse blog posteriormente.


Para uma explicação singela existem três tipos de psicografia do qual ilustro a seguir:




MÉDIUNS MECÂNICOS: "Quando o Espírito age diretamente sobre a mão, dá-lhe uma impulsão completamente independente da vontade do médium. Ela avança sem interrupção e contra a vontade do médium, enquanto o Espírito tiver alguma coisa a dizer, e pára quando ele o disser."

O que caracteriza o fenômeno, nesta circunstância, é que o médium não tem a menor consciência do que escreve. A inconsciência absoluta, nesse caso, caracteriza os que chamamos de médiuns passivos ou mecânicos. Esta faculdade é tanto mais valiosa quanto não pode deixar a menor dúvida sobre a independência do pensamento daquele que escreve" (LM, item 179).

MÉDIUNS SEMIMECÂNICOS: O médium semimecânico participa das duas condições. Sente a mão impulsionada, sem que seja pela vontade, mas ao mesmo tempo tem consciência do que escreve, à medida que as palavras se formam. No primeiro, o pensamento aparece após a escrita. no segundo, antes da escrita; no terceiro. ao mesmo tempo. Estes últimos médiuns são os mais numerosos" (LM, item 181).

MÉDIUNS INTUITIVOS: recebem as mensagens dos Espíritos desencarnados por meio da sintonia psíquica direta entre sua mente e a do comunicante. Eles precisam compreender o pensamento sugerido, assimilá-lo, para depois transmiti-lo revestido com suas próprias idéias. São muito comuns. "O papel do médium mecânico é o de uma máquina; o médium intuitivo age como um intérprete. Para transmitir o pensamento ele precisa compreendê-lo, de certa maneira assimilá-lo, a fim de traduzi-lo fielmente. Esse pensamento, portanto, não é dele: nada mais faz do que passar através do seu cérebro. É exatamente esse o papel do médium intuitivo" (LM, item 180).

 Fonte: Espirito.org
Imagens: Google

Assim sendo, espero com sutileza e simplicidade poder contribuir com as mensagens que chegarão até a mim e com isso levar o conforto de quem as lê.


Paz e Bem!

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