7ª Aula - Espírito, Perispírito E Corpo Físico.
Parte A – Espírito: Origem E Natureza - Mundo Normal Primitivo -
Forma E Ubiqüidade
Dos Espíritos - Perispírito: Origem, Natureza, Funções E
Propriedades – Corpo Físico.
ESPÍRITO:
Origem e natureza
Os Espíritos são as almas daqueles que viveram sobre a Terra ou em
outros mundos, despojados de seu envoltório corporal. Para o Espiritismo “alma”
é o de um ser imaterial e individual que em nos reside e sobrevive ao corpo; é
o principio inteligente do Universo segundo a questão 23 do Livro dos
Espíritos, que abriga o pensamento, à vontade e o senso moral. Temos ainda o
perispírito, envoltório fluídico, leve, imponderável, que une o espírito e o
corpo. (LE, Introdução)
Mas, como não se pode conceber o principio inteligente isolado de
toda matéria, nem o perispírito sem estar animado pelo principio inteligente,
as palavras alma e Espírita são, usualmente, empregadas indiferentemente uma
pela outra.
Em síntese temos no homem três coisas essenciais:
1. a alma ou princípio inteligente,
2. o corpo, envoltório material que coloca o Espírito em relação
com o mundo exterior;
3. o perispírito, envoltório fluídico intermediário entre o
Espírito e corpo. A alma é, assim, um ser simples; o Espírito um ser duplo e o
homem um ser triplo. (OQE, cap. II, 14) A morte não é senão a destruição do
envoltório material; a alma abandona esse envoltório como a borboleta deixa sua
crisálida; contudo, ela conserva seu corpo fluídico ou perispírito.
A morte do corpo livra o Espírito do envoltório que o amarrava a
Terra e o fazia sofrer; uma vez liberto desse fardo, ele não tem mais que seu
corpo etéreo, que lhe permite percorrer o espaço e transpor as distâncias com a
rapidez do pensamento. A união da alma, do perispírito e do corpo material
constitui o homem; a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser
chamado Espírito. (OQE, cap. II, 12,13 e 14)
Os Espíritos são criação de Deus e se acham submetidos a sua
vontade, mas quanto, ao modo porque nos criou e em que momento o fez nada
sabemos.
Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como
os corpos são a individualização do princípio material e sua criação é
permanente. (LE, cap. I, 76-83)
Assim, somos criados todos iguais, simples e ignorantes, com as
mesmas possibilidades de evolução, porque sendo Deus justo e misericordioso
jamais poderia criar seus filhos em desigualdade de condições.
Mundo normal primitivo
Segundo o LE, os Espíritos habitam um mundo a parte do material
denominado mundo dos Espíritos ou das inteligências incorpóreas e que ainda
este é na realidade o principal na ordem, pois preexiste e sobrevive a tudo.
No entanto, existe uma correlação entre ambos, o mundo material e
dos Espíritos, pois um reage sobre o outro incessantemente.
Ainda em relação à questão 87, se os Espíritos ocupam uma região
determinada e circunscrita no espaço, eles respondem:
- “Estão por toda parte. Povoam infinitamente os espaços infinitos.
Tendes muitos deles de continue a vosso lado, observando-vos e sobre vos
atuando, sem o perceberdes, pois que os Espíritos são uma das potências da
Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios
providenciais. Nem todos, porém, vão a toda parte, por isso que há regiões
interditas aos menos adiantados”.
Pela sua presença permanente em nosso meio, os Espíritos são os
agentes de diversos fenômenos, desempenhando um papel importante no mundo moral
e até certo ponto no mundo físico constituindo, assim, uma das forcas da
Natureza. (OQE, cap. II, 18)
Forma e ubiquidade dos Espíritos
Quanto a ter uma forma determinada, esclarecem os Espíritos de que
na nossa percepção não a têm, mas que na realidade seriam “uma chama, um clarão, ou
uma centelha etérea”. (LE, 88)
Os Espíritos percorrem o espaço através do pensamento, e a noção
de distância depende de sua natureza mais ou menos depurada, não sendo a
matéria nenhum obstáculo, pois tem a capacidade de atravessar tudo.
Cada Espírito é uma unidade indivisível, mas cada um pode lançar
seus pensamentos para diversos lados, sem que se fracione para tal efeito.
Nesse sentido é que se deve entender o dom da ubiquidade atribuído aos
Espíritos, como o sol que irradia a todos os pontos do horizonte, ou, o que se
da com um homem que, sem mudar de lugar e sem se fracionar, transmite ordens,
sinais a diferentes pontos.
PERISPÍRITO:
Para Kardec o Espírito é o ser principal, que pensa e sobrevive e
o corpo é um acessório designado como sendo um invólucro, uma veste da qual se
despoja por ocasião da morte. Além desse invólucro material, tem o Espírito um
segundo, semimaterial, que o liga ao primeiro, do qual ao contrário do corpo
não se despoja, e que damos o nome de perispírito. Esse invólucro semimaterial,
que tem a forma humana, constitui para o Espírito um corpo fluídico, vaporoso,
mas que, pelo fato de nos ser invisível no seu estado normal, não deixa de ter
algumas das propriedades da matéria. (LM, cap. I, 3)
O perispírito tem sua origem do fluido universal de cada globo,
razão por que não é idêntico em todos os mundos; passando de um mundo a outro,
o Espírito muda de envoltório. (LE, cap. I, 94).
O Espírito não pode ter ação direta sobre a matéria pela sua
essência espiritual e, necessita de um intermediário para que possa atuar sobre
a matéria tangível, desta forma o fluido perispirítico é um veiculo do
pensamento, para transmitir o movimento as diversas partes do organismo, as
quais atuam sob a impulsão da sua vontade e para fazer que repercutam no
Espírito as sensações que os agentes exteriores produzam.
Este laço fluídico perispiritual tem sua ligação desde o momento
da concepção e se une molécula a molécula, ao corpo em formação, se desfazendo
da mesma maneira por ocasião do desenlace, separação, que às vezes, é rápida,
fácil, suave e insensível, ao passo que outras é lenta, laboriosa,
horrivelmente penosa, conforme o estado moral do Espírito. (GE, cap. XI, 17-19)
A natureza do envoltório fluídico está sempre em relação com o
grau de adiantamento moral do Espírito sendo impossível para um Espírito
inferior visitar mundos mais elevados, enquanto os Espíritos superiores podem
vir aos mundos inferiores, e até, encarnar neles. (GE, cap. XIV, 9)
O envoltório perispirítico de um Espírito se modifica com o
progresso moral que este realiza em cada encarnação, embora ele encarne no
mesmo meio; que os Espíritos superiores, encarnando excepcionalmente, em
missão, num mundo inferior, têm perispírito menos grosseiro do que o dos
nativos desse mundo. (GE, cap. XIV 10)
Formação e propriedades do perispírito
Tanto o corpo carnal quanto o perispírito tem origem no fluido
Universal condensado e transformado em matéria tangível, porém no perispírito,
a transformação molecular se opera diferentemente, porquanto o fluido conserva a
sua imponderabilidade e suas qualidades etéreas. O corpo perispirítico e o
corpo carnal têm, pois origem no mesmo elemento primitivo; ambos são matéria,
ainda que em dois estados diferentes. (GE, cap. XIV 7)
Tangibilidade
O perispírito, ainda que invisível para nós no estado normal, não
é por isso menos matéria etérea. O Espírito pode, em certos casos fazê-lo
experimentar tuna espécie de modificação molecular que o torna visível e mesmo tangível.
(OQE, cap. II, 28)
Expansibilidade
O perispírito não se acha encerrado nos limites do corpo, como
numa caixa. Pela sua natureza fluídica, ele é expansível, irradia para o
exterior e forma, em tomo do corpo, uma espécie de atmosfera que o pensamento e
a força da vontade podem dilatar mais ou menos. Daí se segue que pessoas há
que, sem estarem em contato corporal, pode achar-se em contato pelos seus
perispíritos e permutar as suas impressões e, algumas vezes, pensamentos, por
meio da intuição. (OP, 1ª Parte, I, 11)
Penetrabilidade
Outra propriedade do perispírito, peculiar essa à sua natureza
etérea, é a penetrabilidade. Matéria nenhuma lhe opõe obstáculo; ele as
atravessa todas, como a luz atravessa os corpos transparentes. Dai vem que não
há como impedir que os Espíritos entrem num recinto inteiramente fechado. (OP,
1ª Parte, II, 16)
Invisibilidade
Por sua natureza e em seu estado normal, o perispírito é
invisível, tendo isso de comum com uma imensidade de fluidos que sabemos
existir, mas que nunca vimos. Pode também, como alguns fluidos, sofrer
modificações que o tomam perceptível à vista, quer por uma espécie de
condensação, quer por uma mudança na disposição molecular.
Pode mesmo adquirir as propriedades de um corpo solido e tangível
e retomar instantaneamente seu estado etéreo e invisível.
Esses diferentes estados do perispírito resultam da vontade do
Espírito e não de uma causa física exterior, como se dá com os gases. Quando um
Espírito aparece, é que ele põe seu perispírito no estado próprio a torná-lo
visível.
Entretanto, nem sempre basta à vontade para fazê-lo visível: é
preciso, para que se opere a modificação do perispírito, o concurso de umas
tantas circunstâncias que dele independem. (Veja-se: LM, 2ª Parte, capítulo
VI.) (OP, 1ª Parte, II, 16)
Sensações
O perispírito é o órgão sensitivo do Espírito, por meio do qual
este percebe coisas espirituais que escapam aos sentidos corpóreos.
O perispírito é matéria quintessenciada, princípio da vida
orgânica e não intelectual, que reside no Espírito e é o agente das sensações
exteriores.
Pelos órgãos do corpo, a visão, a audição e as diversas sensações
são localizadas e limitadas a percepção das coisas materiais; pelo sentido
espiritual, ou psíquico, elas se generalizam o Espírito vê, ouve e sente, por
todo o seu ser, tudo o que se encontra na esfera de irradiação do seu fluido
perispirítico. (GE, cap. XIV 22)
No corpo os órgãos lhe servem de conduto, mas na sua ausência as
sensações são gerais; não estão localizadas em nenhum órgão específico embora,
“o Espírito pode sofrer, mas esse sofrimento não é corporal, contudo, não seja
exclusivamente moral, como o remorso, pois que ele se queixa de frio e calor”.
Pela sensação não ser produzida por agentes exteriores nem tampouco estar
localizada, trata-se de uma reminiscência mais do que uma realidade.
A influência material diminui à medida que o Espírito progride,
isto é, à medida que o próprio perispírito se torna menos grosseiro.
Enquanto denso, tem mais percepção das impressões da matéria,
embora de maneira diferente. (LE, Parte 2ª cap. VI, 257)
Agente Modulador Biológico
E o Espírito que modela o corpo e “o apropria às suas novas
necessidades aperfeiçoa-o e lhe desenvolve e completa o organismo, à medida que
experimenta a necessidade de manifestar novas faculdades; numa palavra, talha-o
de acordo com a sua inteligência.” (GE,
cap. XI, 110)
União do principio espiritual à matéria
Tendo a matéria que ser objeto do trabalho do Espírito para
desenvolvimento de suas faculdades, era necessário que ele pudesse atuar sobre
ela, pelo que veio habitá-la, Deus, em vez de unir o Espírito à pedra rígida,
criou, para seu liso, corpos organizados, flexíveis, capazes de receber todas
as impulsões da sua vontade e de se prestarem todos os seus movimentos.
O corpo é, pois, simultaneamente, o envoltório e o instrumento do
Espírito e, a medida que este adquire novas aptidões, reveste outro invólucro
apropriado ao novo gênero de trabalho que lhe cabe executar. (GE, cap. XI, 10)
Por ser material, sofre as vicissitudes da matéria e com o tempo
se desorganiza e decompõe tronando-se inútil para o Espírito que o abandona. (KARDEC,
GE, Cap. XI, 11-13) A obrigação que tem o Espírito encarnado de prover ao corpo
o alimento, a sua segurança, seu bem-estar, o obriga a empregar suas faculdades
em investigações, a exercitá-las e desenvolvê-las. (GE, cap. XI, 24)
A união com a matéria é, pois, útil ao seu progresso. (GE, cap.
XI, 24)
BIBLIOGRAFIA
KARDEC, Allan - O Livro dos Espíritos, Introdução, ao Estudo da
Doutrina Espírita, n°6, Livro 2º, cap. I, questões 76 a 95;
KARDEC, Allan - O Livro dos Médiuns - questões 245, 281 e, 282,
item 30;
KARDEC, Allan - A Gênese, cap. IV item 17; cap. VI, item 19; cap.
XI, itens 7, 23 e 29; cap. XIV - Fluidos, itens 7 a 12; cap. X, item 26 e, cap.
XI, itens 13 e 14, cap. XIV item 9;
KARDEC, Allan - O Céu e o Inferno – 1ª Parte - cap. 3 n º 5;
KARDEC, Allan - O Que é Espiritismo - cap. I; cap. II questões 15
e 100; cap. III, questões 109 a 114;
KARDEC, Allan - Obras Póstumas - parágrafo 3°, n° 15 e, parágrafo
5°;
Revista Espírita, de outubro de 1860.
Parte B - Cuidar Do Corpo E Do Espírito
“O Senhor te humilhou e fez passar fome; depois, alimentou-te com
esse maná, que nem tu nem teus pais conhecíeis, para te ensinar que nem só de
pão vive o homem. Mas de toda a Palavra que sai da boca do Senhor é que o homem
viverá” (Dt. 8, 3).
Em seguida, Jesus foi
conduzido pelo Espírito ao deserto para ser tentado pelo demônio. Ele jejuou
quarenta dias e quarenta noites. Depois, teve fome. O tentador aproximou-se
dele e lhe disse: Se és Filho de Deus, ordena que estas pedras se tornem pães.
Jesus respondeu: Está
escrito: Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que procede da boca de
Deus. (Mateus, 4:4)
Nesta passagem cuja referência é citada por Moises no Antigo
testamento, Jesus lembra que embora tenhamos necessidades materiais não devemos
esquecer que temos obrigações espirituais e neste sentido podemos cuidar de
nosso corpo físico sem sucumbir às tentações da matéria.
Orienta o Espírito Emmanuel “Apliquemos o sublime conceito no
imenso campo do mundo. Bom gosto, harmonia e dignidade na vida exterior
constituem dever; mas não nos esqueçamos da pureza da elevação e dos recursos sublimes
da vida interior; com que nos dirigimos para a Eternidade.” (Fonte Viva, 18)
Sabemos que o homem é uma alma encarnada e o corpo físico é seu
instrumento de evolução na matéria que necessita de cuidados constantes.
Segundo Vinicius de Camargo:
“Se, pois, o pão é indispensável à vida corpórea, a luz é
imprescindível a vida espiritual, considerando que esta é a vida real que sobre
aquela reflete. Dai o ser a mais importante, a que requer mais atenção e
cuidados. Cumpre, portanto, que o homem não porfie e lute somente pelo pão que
nutre o corpo perecível, mas também, e principalmente, pela aquisição da luz
que alimenta e dá crescimento ao Espírito imortal. O homem sendo, como ficou
dito, uma entidade composta de alma e corpo, não pode, por isso, atender aos
reclamos da vida, mantendo-se adstrito ao problema do pão”. (O Mestre na
Educação, 23)
Assim, a luz é o alimento do Espírito, enquanto o pão é para o
corpo.
Somos Espíritos imortais que temos um tempo para utilização de
potências concedidas por Deus, para realização de tarefas evolutivas.
Estas potências formam nosso corpo e nos lembra Emmanuel, “Que fazes de teus pés, de
tuas mãos, de teus olhos, de teu cérebro? Sabes que estes poderes te foram
confiados para honrar o Senhor iluminando a ti mesmo?
Medita nestas
interrogações e santifica o teu corpo, nele encontrando o templo divino.” (Pão Nosso, 12)
Tal a ligação que existe entre o campo físico e espiritual que
muitas impressões registradas no perispírito trazem reflexos no invólucro
carnal. Por exemplo, nos lembra Emmanuel que “As enfermidades congênitas nada
mais são que reflexos da posição infeliz em que nos conduzimos no pretérito
próximo, reclamando-nos a internação na
esfera física, às vezes
por prazo curto, para tratamento da desarmonia interior a que fomos
comprometidos.
Surgem, porém, outras
cambiantes dos reflexos do passado na existência do corpo: culpa disfarçada e
dos remorsos ocultos. são plantações de tempo certo que a lei de ação e reação
governa, vigilante, com segurança e precisão.” (Pensamento e Vida, 14)
Convém lembrar que nossa conduta na prática do bem promove
alterações profundas na rota deste destino.
“Semelhantes ações funcionam quais preciosos salvo-condutos
desentrançando os obstáculos em nossa caminhada para Felicidade Maior.” (Estude e Viva)
Dispensar os cuidados necessários ao corpo é, portanto essencial
uma vez que este influi de maneira importante na alma.
“Onde, então, a sabedoria? Onde, então, a ciência de viver? Em
parte alguma; e o grande problema ticaria sem solução, se o Espiritismo não
viesse em auxílio dos pesquisadores, demonstrando-lhes as relações que existem entre
o corpo e a alma e dizendo-lhes que, por se acharem em dependência mutua,
importa cuidar de ambos.
Amai, pois, a vossa alma, porém, cuidai igualmente do vosso corpo,
instrumento daquela. Desatender as necessidades que a própria Natureza indica,
é desatender a lei de Deus”. (ESE cap. XVII, 11)
“Quanto a natureza do Espírito, a mesma não reside no Campo físico,
como explica Hahnemann, pai da homeopatia em sua mensagem recebida em 1863: “O corpo não dá cólera
aquele que não na tem, do mesmo modo que não dá os outros vícios. Todas as
virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. A não ser assim, onde
estariam o mérito e a responsabilidade? O homem deformado não pode tornar-se
direito, porque o Espírito nisso não pode atuar; mas, pode modificar o que é do
Espírito, quando o quer com vontade firme.”
(ESE, Cap. IX, 10)
BIBLIOGRAFIA
KARDEC, Allan, O Evangelho Segundo O Espiritismo - Cap. XVII, item
10
CAMARGO, Pedro pelo Espírito Vinicius, O Mestre na Educação - cap.
XXIII
XAVIER, Francisco Cândido pelo Espírito Emmanuel, Fonte Viva -
item 18
XAVIER, Francisco Cândido pelo Espírito Emmanuel, Pão Nosso - item
12
XAVIER, Francisco Cândido pelo Espírito Emmanuel, Pensamento e
Vida - cap. XIV
XAVIER, Francisco Cândido pelo Espírito Emmanuel, Livro da
Esperança - lição 1
Fonte: FEESP – CURSO BÁSICO DE ESPIRITISMO – 1º Ano – 37ª. Edição – Fevereiro/2012
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